Onze e Pouquinho / Refém - Ao Vivo - Dilsinho

Onze e Pouquinho / Refém - Ao Vivo

Dilsinho

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Song Introduction

Dilsinho apresenta uma performance vibrante com as músicas "Onze e Pouquinho" e "Refém" ao vivo. Gravado durante um show especial, o álbum captura a energia contagiante do público e a voz marcante do cantor. "Onze e Pouquinho" mistura ritmos modernos com influências de samba, enquanto "Refém" destaca as raízes do pagode, características típicas do estilo de Dilsinho. Esta versão ao vivo oferece uma experiência autêntica, celebrando a trajetória de sucesso do artista na cena musical brasileira.

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Lyric

Faz o seguinte

Bate na palma da mão

E vem com a gente, vai!

Era pra ser só mais um rolê de boa

Mas quando rola química, a noite voa

Não 'tava nos planos outro convidado

Mas o meu coração (entrou sem ser chamado)

Vai, vai, vai!

Era pra ser (só mais um rolê de boa), era pra ser

(Mas quando rola química, a noite voa)

Não 'tava nos planos outro convidado

E eu preciso de vocês, São Paulo

Com as duas mãos lá em cima!

Batendo na palma da mão!

Bate na palma da mão, palma da mão

Eu achei que eu tinha maturidade pra isso

Eu não tenho nenhuma

Onze e pouquinho, te pego na sua casa

Eu já tô indo, se arruma! (Canta, vai!)

Nós dois suados na cama

Conversando sobre a vida

Sem falar de amor

E beijo no rosto na despedida

Balançou, balançou, vai!

(Agimos com a maior frieza do mundo)

(E achei até que eu 'tava entendendo errado)

Traí nosso combinado, oh

Diz aí, São Paulo!

(Era pra ser só mais um rolê de boa)

(Mas quando rola química, a noite voa)

Não 'tava nos planos outro convidado

Mas o meu coração entrou sem ser chamado

Era pra ser (só mais um rolê de boa), era pra ser

Mas quando rola química, a noite voa

Não 'tava nos planos outro convidado

E é o seguinte, São Paulo

As duas mãos no céu

Batendo na palma da mão, vai!

Vem, vem, vem, vem, vem

Aconteceu

(Minha vida estava no lugar)

(Tudo parecia se encaixar)

Foi quando eu te vi

Escureceu

Tudo que era verdadeiro em mim

Num instante, foi chegando ao fim

(Foi quando eu te vi) canta, vai!

E as loucuras dentro do cinema

Aquela linda cena que a gente viveu

E num quarto de motel barato

O espelho enfumaçado e um recado seu

Uma paixão de contos literários

Você é Julieta e eu, o seu Romeu

Amor proibido, em sigilo, que faz bem

São Paulo, solta a voz, vai!

(Você me arranha)

(E no final de tudo sou eu quem apanha)

(Inventando sempre uma desculpa estranha)

(Pra disfarçar as marcas desse nosso amor)

(Para, por favor!)

(Tô falando sério)

(Pra que se apressar em revelar o mistério?)

(Se existe sentimento, não é adultério)

Você sempre soube que eu já tinha alguém

Então, não venha com chantagem

(E você me arranha) não, não, não

(E no final de tudo) não, não, não

(Sou eu quem apanha) não, não

Inventando sempre uma desculpa estranha

(Pra disfarçar as marcas desse nosso amor)

Pra disfarçar as marcas desse nosso amor

(Para, por favor!)

(Tô falando sério)

(Pra que se apressar em revelar o mistério?)

(Se existe sentimento, não é adultério)

Você sempre soube que eu já tinha alguém

Não venha com chantagens, me fazer refém

Diz, vai! (Não venha com chantagens, me fazer refém)

- It's already the end -