Refém
Dilsinho
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Song Introduction
"Refém" é uma música lançada pelo renomado cantor brasileiro Dilsinho, conhecida por sua fusão envolvente de R&B e samba. A canção destaca-se pelas letras emotivas que exploram temas de amor e paixão, refletindo a habilidade de Dilsinho em conectar-se profundamente com seu público. Desde seu lançamento, "Refém" tem recebido ampla aceitação nas plataformas de streaming e rádios brasileiras, consolidando ainda mais sua posição no cenário musical nacional. O sucesso da música também é evidenciado pelas performances ao vivo e pela repercussão nas redes sociais, demonstrando a popularidade contínua de Dilsinho entre os fãs de música brasileira.
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02:18 Saltarello No. 1
Unicorn Ensemble
02:36 Ductia No. 6
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02:39
Lyric
Aconteceu
Minha vida estava no lugar
Tudo parecia se encaixar
Foi quando eu te vi
Escureceu
Tudo que era verdadeiro em mim
Num instante, foi chegando ao fim
Foi quando eu te vi
E as loucuras dentro do cinema
Aquela linda cena que a gente viveu
E num quarto de motel barato
O espelho enfumaçado e um recado seu
Uma paixão de contos literários
Você é Julieta, e eu o seu Romeu
O amor proibido, em sigilo, que faz bem
Você me arranha
E, no final de tudo, sou eu quem apanha
Inventando sempre uma desculpa estranha
Pra disfarçar as marcas desse nosso amor
Para, por favor, tô falando sério
Pra que se apressar em revelar o mistério?
Se existe sentimento, não é adultério
Você sempre soube que eu já tinha alguém
Não venha com chantagens, me fazer refém
Não venha com chantagens, me fazer refém
Não, não
Na-na-na-na-na-não, na-na-não
Aconteceu
Minha vida estava no lugar
Tudo parecia se encaixar
Foi quando eu te vi
Escureceu
Tudo que era verdadeiro em mim
Num instante, foi chegando ao fim
Foi quando eu te vi
E as loucuras dentro do cinema
Aquela linda cena que a gente viveu
E num quarto de motel barato
O espelho enfumaçado e um recado seu
Uma paixão de contos literários
Você é Julieta, e eu o seu Romeu
O amor proibido, em sigilo, que faz bem
Você me arranha
E, no final de tudo, sou eu quem apanha
Inventando sempre uma desculpa estranha
Pra disfarçar as marcas desse nosso amor
Para, por favor, tô falando sério
Pra que se apressar em revelar o mistério?
Se existe sentimento, não é adultério
Você sempre soube que eu já tinha alguém
Não venha com chantagens
Você me arranha
E, no final de tudo, sou eu quem apanha (sou eu, sou eu)
Inventando sempre uma desculpa estranha
Pra disfarçar as marcas desse nosso amor
Para, por favor, tô falando sério
Pra que se apressar em revelar o mistério?
Se existe sentimento, não é adultério
Você sempre soube que eu já tinha alguém
Não venha com chantagens, me fazer refém
Não venha com chantagens, me fazer refém
Yeah, yeah, yeah, yeah, yeah, uh-uh-uh